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bingo dos produtos notáveis,Hostess Bonita ao Vivo em HD, Levando Você a Uma Imersão Completa em Jogos Online Populares, Onde Cada Ação É Capturada com Clareza e Emoção..''O Comércio do Porto'' saiu pela primeira vez para as bancas com a designação "O Commercio" e com uma publicação trissemanal: às segundas, quartas e sextas-feiras. Vendia-se a 40 réis e veio satisfazer a "necessidade sentida na praça do Porto dum jornal de commercio, agricultura e industria, onde se tratem as matérias economicas, historicas e instructivas", segundo o primeiro editorial. Os fundadores foram Henrique Carlos Miranda e Manuel Sousa Carqueja.,O espaço da Colônia Africana, embora relegado inicialmente pelo poder público, e estigamtizado negativamente por crônicas em jornais, era um espaço de produção de sociabilidades e cultura entre os moradores, muitas das quais compõe aspectos culturais da cidade de Porto Alegre. Em trabalho do historiador Alexandre Silveira Barcelos, ele utiliza-se da história oral, entrevistando antigos moradores do local, para trazer outras reflexões sobre o imaginário da região. Diversos são os relatos que contrapõe as visões negativas sobre o local, indicando união entre famílias, diversas festas organizadas pela comunidade, e reconhecimento entre os moradores, sendo considerado, inclusive, como um foco de resistência de aspectos da cultura africana. Esse foco de resistência pode ser interpretado de diversas maneiras, algumas delas seriam através das festas e religiosidades celebradas naquela região, dando conta, por exemplo, de ressignificar espaços construídos para suas próprias liturgias. Seria o caso, por exemplo, do que chama atenção as crônicas de Ary Veiga Sanhudo, ao se surpreender com o fato de que a Capela Nossa Senhora da Piedade, construída em 1888, mas inaugurada apenas em 1913, não tenha dado nome ao arrabalde, tal qual em outros lugares, tendo permanecido com o nome de Colônia Africana. Sobre isso, Sérgio da Costa Franco menciona o fato da possibilidade de concorrência com o “cultos afro-brasileiros”. O Historiador Eduardo Kersting, a partir de relatos de Mathias Wagner, pároco à época da então Paróquia Nossa Senhora da Piedade, percebe que essas celebrações dos “cultos afro-brasileiros” realmente existiram na Colônia Africana, e se “misturavam” a outras da fé católica, trazendo elementos de relatos como “pai de santo”, “casas de batuque”, em conversas entre moradores da região com o pároco Mathias Wagner..

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